sexta-feira, 25 de novembro de 2011

O Cruzeiro em Ruy Barbosa/RN abandonado?













A turma do 5º ano “A” da nossa escola, juntamente com um grupo de professores, coordenado pelo professor Zé Elias que desenvolveu o Projeto Pontos Turísticos da Região do Potengi: Economicamente Viáveis, foram visitar o Cruzeiro na cidade de Ruy Barbosa/RN, e ao chegar lá ficamos surpresos ao encontrarmos o Cruzeiro em completa situação de abandono, sem nenhuma estrutura para receber os visitantes; a capela, o local onde os fieis deixam os objetos representando os milagres, os banheiros e a casa do vigia estava em péssimas condições, sem portas, muitas casas de marimbondo (inclusive uma das nossas funcionárias foi picada) além de encontramos fezes de humanos e até camisinhas. É uma pena um monumento com essa magnitude esteja abandonado dessa forma e pelo que virmos há anos.
      
   HISTÓRIA DO CRUZEIRO
“Em dias do ano de 1962, em uma das visitas de Frei Damião a este município, o mesmo viu uma luz no alto desta serra, no dia seguinte, o santo frei conclamou toda a comunidade a iniciar a construção de uma igreja no local onde vira aquela luz, pois, segundo ele, tratava se de um local abençoado e para se fazer preces, peregrinações, em fim, para se falar com Deus, e que tinha muita semelhança com o monte do calvário por isso o batizou esse nome e que o padroeiro seria Bom Jesus dos Passos.” Ruy Barbosa/RN, 16/02/2000.

Entre abril e maio de 1963, Frei Damião enviou Frei Supliano do Recife/PE, Rui Barbosa/RN, pedir para que eu construísse um cruzeiro no mesmo local onde, em 1960, ele havia colocado uma cruz. Construi o cruzeiro e fiz o nicho para colocar a imagem do santo que eu comprara, Bom Jesus dos Passos.
Aproximando-se da noite de São João, o cruzeiro já estava concluído e aproveitei para entregá-lo a Frei Damião. Quando ele chegou, lhe pedi para colocar a imagem do Bom Jesus dos Passos, mas ele me falou que não podia dar essa ordem, porem passaria um telegrama para o Monsenhor Bispo, que na época era Dom Nivaldo Monte, fazendo lhe o pedido. Dois dias depois, chegou a resposta que me foi favorável.
O Frei Damião, então, me chamou para dizer que mandaria o Frei Supliano e o Frei Caetano para colocarem a imagem do Bom Jesus dos Passos no local escolhido.
Frei Suplino benzeu a imagem e o cruzeiro, dando-lhe o nome de Monte do Calvário.
Agora no ano de 2001, eu, Januario de Souza Neto, vulgo Tiló, comprei o terreno onde se encontra o cruzeiro para “doá-lo a Bom Jesus dos Passos, Nossa Senhora das Dores e a Frei Damião”.
“Que esta terra santa seja bastante visitada pelos turistas católicos do mundo inteiro para alcançarem todas as suas graças”.
Cartório Único Judiciário de Ruy Barbosa/RN
Livro 09       Folha 178
02 de maio de 2001.
O doador, Januario de Souza Neto, vulgo Tiló.

Fonte:textos na integra em placas fixada no local.


Em uma das placas fixadas no local o Sr. Januario de Souza Neto, vulgo Tiló, descreve assim: “Que esta terra santa seja bastante visitada pelos turistas católicos do mundo inteiro para alcançarem todas as suas graças”.
Infelizmente o desejo de seu Tiló e do Próprio Frei Damião não mais condiz com a realidade, será que tanto esforço para construir o cruzeiro foi em vão? Pois como se encontra hoje esquecido e abandonado, não vem outra coisa na cabeça, por isso cabe ao povo de Ruy Barbosa e o poder público não deixarem que essa terra santa seja esquecida pelo tempo.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

AULA PASSEIO: Cruzeiro (Ruy Barbosa) e Castelo de Zé dos Montes (Sítio Novo)









  O Professor José Elias desenvolveu durante esse ano o Projeto Pontos Turístico da Região do Potengi: Economicamente Viáveis, com o objetivo de conhecer alguns pontos turísticos da Região do Potengi e a culminância do referido Projeto foi um passeio turístico com toda a turma do 5º ano “A” e alguns professores, gestão escolar e funcionários, ao  Cruzeiro localizado na cidade de Ruy Barbosa/RN e o Castelo de Zé dos Montes em Sítio Novo/RN.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

ESTRATÉGIAS DO PROJETO MEDIADORES DE LEITURA






UMA LEITURA POR DIA

Objetivos

  • Despertar no aluno o interesse de ler de maneira prazerosa;
  • Apreciar diferentes tipos de textos e transmiti-los aos colegas de classe.

Procedimentos

  • O primeiro passo desse trabalho foi uma conversa da professora com os alunos sobre os seus desejos de expandir o hábito e o gosto de ler. Sabendo que ensinar é além de tudo, compartilhar seus objetivos, a professora Dalva do 4º ano “A” acredita que é muito importante criar um clima favorável a leitura;

  • Na segunda-feira é a vez da professora;

  • Todas as sextas-feiras é a vez da professora;

  • Os outros dias da semana fica com os alunos que já sai da escola com o propósito de procurar sua leitura ler em casa apreciar e depois ler na sala de aula;

  • A professora leva o microfone pra sala o próprio aluno se apresenta ler o texto e conclui com o nome do autor;

  • No final de cada dia são feitos algumas observações sobre o desempenho do aluno a mensagem do texto e outros que surgirem.

Obs.: O melhor é que os próprios alunos se dispõem a escolher o dia que vai ler sem precisar que a professora tenha que escolher um ou outro.

Esse trabalho é direcionado pela Professora Dalva Maria de Souza Maciel, 4º ano do Ensino Fundamental E. M. P. Francisca Azevedo.







LEITURA INTERATIVA

Objetivos

  • Proporcionar a todo público escolar leituras de textos com temas que possam transmitir mensagens de conhecimentos e autoestima.
  • Instigar nos alunos o gosto pela leitura e favorecer seu desempenho em público.

Procedimento

  • O nome dos alunos foram colocados em uma caixinha para sorteio;
  • O texto é sugerido pela professora e entregue ao aluno sorteado no dia anterior, para que ele leve pra casa se aproprie da leitura a ser realizada no auditório da escola.







MAIS UMA ATIVIDADE DO PROJETO MEDIADORES DE LEITURA.

Roteiro da aula
  • Que os alunos despertem cada vez mais o gosto pela e expressar seus sentimentos;
  • Desenvolver habilidades de expressão oral.

Desenvolvimento
  • Surpreender os alunos com um carrinho com de diversos livros (literários);
  • A sala já estava organizada com as mesas em um grande circulo;
  • Os alunos ficaram todos entusiasmados com a novidade e quiseram logo foram pegando os livros folheando um, outro, depois outro apreciando as gravuras até cada um escolher o seu preferido;
  • A aula foi bem mais proveitosa do que o planejado;
  • Concluímos com os alunos um a um apresentando seu livro e sua história, mesmo os que ainda não tem o domínio da leitura e escrita;
  • Todos ouviram atentos cada apresentação e aplaudiram.

O papel do professor vai além da mediação, é preciso planejar, buscar novas e diferentes estratégias para aproximar o leitor do texto”.

(Profª Dalva Maciel, 4º ano “A”)